O Texto Trata De Aspectos Sócio-históricos Da Formação Linguística Nacional

Resumo abstract introdução 1. A s a sociolnguística em sua abordagem técnica 1. 1 o que é e como nasceu a sociolingüística 1. 2 a aplicabilidade da sociolingüística. Aqui você encontra todas as questões do primeiro dia de prova do enem 2017, de todos os cadernos, corrigidas e comentadas pelos professores da descomplica. Nos últimos anos, várias propostas se têm sucedido, com o intuito de estabelecer uma periodização para a história linguística no brasil ( pessoa, 2003; Variações linguísticas são as diferentes maneiras de se expressar em uma mesma língua. Tais variações podem dizer respeito à escolha de palavras, à forma de construir textos. A epígrafe, extraída dos parâmetros curriculares nacionais (pcns) de língua portuguesa, deixa entrever que o ensino de gramáticas na escola é fundamental, porque sem ele,. Seu ip fez diversas tentativas de acessos suspeitos a sites hospedados conosco. Para liberar o acesso, responda ao desafio abaixo. Quanto ao papel do tupi.

O Texto Trata De Aspectos Sócio-históricos Da Formação Linguística Nacional

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A LÍNGUA TUPI NO BRASIL HÁ 300 ANOS, MORAR NA VILA DE (...) | INFERÊNCIA, DEDUÇÃO OU CONCLUSÃO

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ASSUNTO: 1 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO | 1.6 INFERÊNCIA, DEDUÇÃO OU CONCLUSÃO
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QUESTÃO 40
(ENEM 2017 1ª APLICAÇÃO) A língua tupi no Brasil
Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe
seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em
cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português.
Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e
Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que
soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se
explica em outro idioma”.
Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se
desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento
geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos
paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos
índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se
expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu
o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de
Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas
andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar
onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu
(cachoeira). E acabou inventando uma nova língua.
“Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos
diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da
Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista,
que, além da influência do português, ainda recebia palavras de
outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como
língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado.
ANGELO. C. super.abril.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado).

O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística
nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português
brasileiro, depreende-se que essa língua indígena:

A. contribuiu efetivamente para o léxico, com nomes relativos
aos traços característicos dos lugares designados.
B. originou o português falado em São Paulo no século XVII, em
cuja base gramatical também está a fala de variadas etnias
indígenas.
C. desenvolveu-se sob influência dos trabalhos de catequese dos
padres portugueses vindos de Lisboa.
D. misturou-se aos falares africanos, em razão das interações
entre portugueses e negros nas investidas contra o Quilombo
dos Palmares.
E. expandiu-se paralelamente ao português falado pelo
colonizador, e juntos originaram a língua dos bandeirantes
paulistas.

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